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"Não estou curado", diz Bruno, do Sorriso Maroto, sobre doença no coração

Leo Dias

13/05/2019 10h11

Bruno Cardoso, vocalista do Sorriso Maroto (Foto: Reprodução / Instagram)

Vocalista do grupo de pagode Sorriso Maroto, Bruno Cardoso assustou o público em março de 2018 quando teve que se afastar do trabalho para tratar uma miocardite. A doença é uma inflamação do miocárdio, músculo do coração responsável pela contração do órgão e bombeamento do sangue. O cantor retornou aos palcos em setembro do ano passado e em conversa exclusiva com o Blog do Leo Dias na noite do último sábado, ele revelou que ainda não está curado da enfermidade na parede do coração, que pode enfraquecer o músculo e gerar até insuficiência cardíaca.

"Ainda não tenho a cura total, mas já tenho uma condição que me permite conduzir o show da forma como eu fazia antes de ficar doente. Estou muito feliz e confiante. Não tenho uma previsão de cura, porém, estou em evolução constante", conta Bruno, que acaba de lançar um novo CD e iniciar uma turnê.

Quando esteve afastado dos vocais do Sorriso Maroto, o grupo de pagode foi comandado pelo ator Thiago Martins, mas Bruno diz não ter medo de ter que se afastar dos palcos novamente: "A confiança dos médicos me deixa seguro. A equipe da época da internação continua comigo até hoje, faço exames periódicos e tenho me cuidado. Isso traz uma segurança e autoestima para seguir com a minha vida como sempre foi. Infelizmente, não há previsão de cura, posso fazer um exame amanhã e estar curado, como o resultado pode dizer que não. Estou feliz e confiante, o contato com o público traz uma energia boa e foi muito legal ver como as pessoas passaram a enxergar a minha vida. O olhar das pessoas comigo ficou totalmente diferente e é interessante que acabou ressaltando um lado mais humano", diz emocionado.

No tapete vermelho para assistir ao UFC 237 na Jeunesse Arena, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, Bruno estava animado para acompanhar as lutas de MMA pela primeira vez. O cantor estava empolgado para vibrar pelo primo, o lutador Raoni Barcelos. E o pagodeiro foi pé quente e viu o carioca derrotar o peruano Carlos Huachin. "Cheguei a praticar Jiu-jitsu. O pai do Raoni me ensinou, mas eu optei por outro caminho. Também já me aventurei na capoeira mas também parei por querer seguir na música", relembra Bruno.

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Sobre o autor

Leo Dias é jornalista e apresentador do programa “Fofocalizando”, do SBT. Foi correspondente internacional da rádio portuguesa RDP, passou pelas TVs Bandeirantes e RedeTV! e apresentou um programa na rádio FM O Dia, líder de audiência no Rio de Janeiro, onde entrevistava políticos, jogadores de futebol, dirigentes e muitos artistas. Assinou uma coluna de celebridades no jornal "O Dia" e também esteve nos jornais "Extra" e nas revistas "Contigo", "Chiques e Famosos", "Amiga" e "Manchete". Apesar dessa experiência, sempre se definiu como repórter, tamanha paixão pela apuração da notícia e pela vontade em produzir conteúdos exclusivos.Polêmico, controverso e dono de uma forte personalidade, Leo conquistou um público cativo por dar notas explosivas e audaciosas num mundo artístico mais conservador. Seu lema: “A fama tem um preço estou aqui para cobrar”.

Sobre o blog

Notícias exclusivas sobre o mundo das celebridades e os bastidores do show business no Brasil.

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